meu coração é minha arte. meu design.
| my heart is my art. it's my design.
Doutorando em Artes PPGArtes/UERJ
Mestre em Poéticas Visuais PPGAV/UFRGS
Pós-Graduação - Especialista em Artes Visuais: cultura e criação (SENAC-DF)
Bacharel em Relações Internacionais (Universidade de Brasília/UnB)
Brasília (cidade natal) > Teresina > Brasília > Saint Louis (EUA) > Brasília > São Paulo > Rio de Janeiro (atual)
pornossexualigrafia, sexualidade, contrassexualidade, pós-pornografia, pornografia, CIS-tema de arte, artes visuais
Em parceria com Bruno Novadvorski, criou o DUOCU, atuando no campo da fotografia, artes visuais, videoperformance, performance entre outros para falar, principalmente, sobre sexo, sexualidade, identidade, gênero e pós-pornografia.
Criador da Residência Artística Sexual - RAS. Projeto artístico colaborativo entre artistas baseado no tripé Sexo-Corpo-Arte. A energia sexual é uma das mais poderosas e criativas geradas pelo ser humano. Assim, nesses encontros, os artistas se entregam a esta energia para transformá-la em arte, por meio de qualquer suporte artístico, seja a fotografia, pintura, moda, gravura, instalação, performance, vídeo entre outros.
Editor-Chefe da revista digital [pós]CORPOS. Publicação bimestral de arte contemporânea e fotografia. Esta revista leva o selo DUOCU, formado pelos artistas Bruno Novadvorski & Chris, The Red.
Colaborador da Falo Magazine. Um dos co-editores da revista ANuAL, da Falo Magazine, a ser publicada em dezembro de 2020.
Em parceria com Hugo Faz e Leandro Tupan, organizam em São Paulo, o Corpo de Quinta e a NU Papel.
Juntamente com o Cristiano Sousa e a Solange Amarilla, organizamos o projeto PERFORMATIVIDADES DRAG, realizado durante o DIGO Festival 2021.
[Agosto, 2023, Rio de Janeiro, Brasil]. Organizado por Bruno Novadvorski, Sue Gonçalves, Preta Evelin & Chris, The Red. [link]
Membro do Núcleo de Pesquisa e Extensão em Culturas, Gêneros e Sexualidades, da Universidade Federal da Bahia [link].
Membro do Grupo de Pesquisa JUVENÁLIA: questões estéticas, geracionais, raciais e de gênero na comunicação e no consumo, da ESPM/SP [link].
[Setembro, 2020, Bogotá, Colômbia]. Em parceria com Bruno Novadvorski e nosso dueto DUOCU. Realização: Museo Queer: @museoq
LINHA DE PESQUISA: ARTE, EXPERIÊNCIA E LINGUAGEM
Orientador: Professor Doutor Aldo Victório (UERJ)
Palavras-Chave:
LINHA DE PESQUISA: POÉTICAS DE PROCESSOS HÍBRIDOS
Orientadora: Professora Doutora Mônica Zielinsky (UFRGS)
Coorientador: Professor Doutor Leandro Colling (UFBA)
Palavras-Chave:
Vermelho é intenso. Da família dos tons quentes, essa é a cor ligada ao vibrante, ao vigor, a tudo que está em evidência. Não à toa, é a cor escolhida para indicar os estados de emergência; este é o tom que não passa despercebido pela visão.
É a referência máxima ao sangue, intensamente ligado à vida. O sol assume esta face quando se põe no horizonte. Não poderia ser outra a cor escolhida para se designar a paixão. São as frutas vermelhas as mais sexy da natureza, como morango, cereja e framboesa.
Não há discrição no vermelho; seu calor implícito impõe-se sobre qualquer tom pastel. Remete à alta temperatura de lava borbulhante e ao metal em transformação.
Vermelho é como o designer Chris, The Red define sua personalidade. “Ela traz coisas boas consigo, mostra garra, amor, presença marcante”, afirma o inspirado designer, que sempre leva consigo pelo menos uma peça dessa cor, “Visível ou não”, brinca ele.
Auto-didata por natureza, desenvolveu suas qualidades de designer movido por um vislumbramento pelas formas e possibilidades visuais e pela necessidade. “Trabalhei em um lugar que não possuía um departamento de arte e havia a necessidade de se criar panfletos, logos, todo tipo de material de divulgação e acabei abraçando esta função, mesmo sem tanto conhecimento técnico da área”.
A paixão pelo que parecia ser apenas um hobby artístico acabou por crescer a tal ponto que abandonou uma carreira de Relações Internacionais para dedicar-se ao que faz de melhor: a criação visual. “Minha formação acadêmica foi na Universidade de Brasília, onde cursei Relações Internacionais. Mas minha formação ideológica e na área artística aconteceu de maneira espontânea, ao longo de muitos anos em cursos específicos e pesquisando em livros, mas o mais importante: criando com liberdade”.
Essa formação não-convencional, surgida devido à aptidão e pelo amor à arte, o torna um profissional diferente dos demais, com um estilo próprio de trabalho, que não segue o padrão convencional de uma agência de design.
“O que mais me ajuda no processo de criação é conhecer o cliente. Pergunto sobre seus hábitos de lazer, seus gostos culturais. Saber que tipo de música ele aprecia ou que filmes ele assiste é o que determina a minha orientação no trabalho”.
O processo deu tanto certo que começou atendendo amigos e conhecidos, mas acabou sendo indicado a outras empresas e clientes e logo formou sua carteira de clientes. “Sou um profissional liberal, o que me possibilita, além de maior autonomia de trabalho, ter um valor de mercado mais competitivo e oferecer uma qualidade de criação no mesmo nível de qualquer designer”.
Conhecido o cliente em si, “E faço questão de que seja pessoalmente”, o segundo passo é conhecer o produto ou evento em si. “Cada vez que elaboro um logo, um site ou uma peça gráfica é como se fosse a primeira; não há uma fórmula pronta para as idéias, é preciso plantar uma semente nova na cabeça e deixá-la germinar para ver qual direção irá seguir”.
É preciso ainda ter em mente o público que irá ser impactado por aquela peça. “Para comunicar com a máxima eficiência tenho que levar em consideração que o resultado final deve fazer sentido para o receptor a que ele se destina e possa ser decodificado com precisão por essas pessoas. A escolha de palavras, de símbolos e até mesmo de cores e de texturas não pode ignorar a realidade e as referências do público. Conciliar o gosto do cliente e a eficácia total da mensagem que ele precisa transmitir é meu maior objetivo – e desafio”.
Todas estas qualidades capacitam Christian a criar designs com um grande diferencial: alma. Avesso ao esquema ‘linha de produção’, The Red, como é mais conhecido, produz mais do que simples peças visuais; cada criação sua reflete o que há de mais pulsante na personalidade do cliente e do produto que se destina.
“Carrego em cada tarefa essa energia. Dedico muito mais do que tempo e pesquisa para chegar ao resultado que o cliente almeja: coloco nisso todo o meu sentimento”, finaliza.
Este é um designer com toda a intensidade do vermelho. Este é Chris, The Red.
TODA A INTENSIDADE, PAIXÃO E FORÇA DO VERMELHO
| ALL THE INTENSITY, PASSION AND FORCE OF RED COLOR